quinta-feira, 5 de julho de 2012

Você gosta de pau grande?

(esse post contém cenas de nudez explícita)

Conto nos dedos de uma mão minhas tentativas de fazer sexo como passivo. Isso não tem nada a ver com certo juízo de valor que as pessoas, em geral, atribuem a quem é ativo ou passivo.

Pra mim, sexo como passivo sempre envolveu muito mais dor do que prazer. E se não tem prazer, tô fora. Não, nem todas as experiências foram ruins, teve uma delas que foi muito boa, está entre as dez melhores transas da minha vida.


E por conta dessas vivências sempre me pareceu "estranho" certo comportamento desses caras, digamos assim, passivos convictos. Por que? Porque há uma obsessão com o tamanho da neca. Quanto maior, melhor. Eu só os posso achar, no mínimo, corajosos. 

Tem duas cenas que são marcantes.

A primeira numa sauna. Dois caras, o primeiro, em beleza , vários tons acima da normalidade.

O outro, vários tons abaixo. Mas esse último sabia que tinha um argumento pra lá de convincente.




Isso mesmo, o cara na toalha, mostrava que tinha um dote muito acima dos mortais comuns, o que bastou pra convencer aquele a procurar a cabine mais próxima.

A outra cena não vi, eu li, era um estudo antropológico de um americano, salvo engano, sobre travestis em Salvador. Acho até que o livro é bem famosos no meio GLS. Bem, lá pelas tantas, o autor comenta um episódio em que um dos travestis fazendo com programa na rua desprezava a abordagem de um mendigo. Mas, como eu disse, dono de "pauzão" sabe dos seus argumentos, o sujeito botou a mala pra fora e pronto. A transa estava garantida, pelo menos um bom boquete, e de grátis. 


Isso me choca? Não exatamente. Mas eu gosto de manter distâncias de ativos muito bem dotados. Já rolou sexo com caras ativos, sem penetração. Mas mesmo no sexo oral considero um pau mais para normal, seja em tamanho, seja em espessura, é bem mais convidativo a ser engolido.

É isso.

Ah, esse post é a continuação pública de uma conversa privada.