quinta-feira, 19 de janeiro de 2012

SPFW: as editoras (I)

Já devo ter comentado aqui que tenho certa preguiça com os clichês gays.

Um deles diz algo  próximo disso: um desfile de moda está para os gays assim como uma partida de futebol para os héteros.

Embora seja verdade que há muitos gays no meio não acho que aqueles que não trabalham diretamente com o assunto estejam assim tão a par do "mundinho".

Mas, é claro, os gays gostam de usar roupa de grife. Ostentar marcas é quase um símbolo gay, afinal as bicha é fina. Mas uma coisa é uma coisa, outra coisa é outra coisa. Temos tudo pra ser vítima ou assassinar a moda.



Mantenho contato de alguma forma e gosto do universo fashion. Confesso até que em estado de sobriedade já deixei de me atracar na boate com quem se vestia mal (noves fora, a relatividade desse julgamento).

O queria dizer é que começou o SPFW, dada essa minha ligação, resolvi postar aqui como as editoras de moda se vestem para o evento. Sempre gostei, isso é um clássico gay, da ideia de mulher poderosa.

As editoras de moda, como se sabe, tem ou tinham essa aura. Miranda Priestly em O Diabo veste Prada é a representação fictícia dessa mulher; Anna Wintour da Vogue Americana é a sua personificação real.

Mas vamos ao estilo das tupiniquins.

Constanza Pascolato: Hour-concour (é uma classista)





Glória Kalil: Celebrity (pra mim, essa aí não erra nunca, nem nos acessórios, nem na beleza, nem no picumã mas parece ser sempre simpaticazinha né, mesmo dando bronca)






Erika Palomino: Pop (não gosto dessa bota, nem desse relógio mas o vestido tá ok)




Julia Petit: Emergente (menininha rica, chique, sexy querendo provar que é mais do que isso)



Maria Prata: Cool (não gosto da bolsa mas se eu fosse ser uma dessas, na estética, seria ela)




 Lilian Pacce: Publicitária (depois do corte ela deve ter pensado: depois cresci)






Suzana Barbosa: Básica (deve ter saído direto da redação da Elle Brasil, que cara de cansada é essa, muié?)